Ao assistir um evento, você acompanha as constelações apenas como observador, absorvendo o aprendizado a partir das histórias e dinâmicas dos outros.

Quando você participa, entra no campo voluntariamente como representante em constelações de outras pessoas, vivenciando a experiência de dentro e recebendo percepções que também podem trazer clareza e cura para a seu próprio sistema familiar, havendo chances de ser constelado participando.

Já ao constelar, você traz um tema pessoal para ser trabalhado diretamente, vivendo um processo profundo de organização e cura no seu campo sistêmico.

É recomendado participar de ao menos um dos eventos antes de querer Constelar, para se familiarizar com a metodologia do Kleber.

A Constelação Familiar pode ajudar em questões emocionais, conflitos nos relacionamentos (familiares, afetivos ou profissionais), dificuldades financeiras, padrões repetitivos de sofrimento, problemas de saúde com possível origem emocional, luto, separações, sentimento de abandono, de bloqueio na vida, entre outros desafios.

Ela auxilia a trazer à luz dinâmicas ocultas no sistema familiar, promovendo mais equilíbrio e harmonia.

Não necessariamente. Existem duas formas de conduzir a Constelação.

Na modalidade Integrativa, o tema é compartilhado com o grupo para que o campo possa se formar de forma que pessoas com dores parecidas possam receber a cura também.

Já na modalidade Sigilosa, o processo acontece de forma mais reservada, com poucas informações expostas e preservando sua privacidade.

O Kleber irá te perguntar o formato que mais te deixe confortável.

Não. A presença da família não é necessária. Os representantes escolhidos no grupo assumem simbolicamente os papéis dos membros do seu sistema. Em alguns casos específicos, pode ser indicado que um familiar acompanhe, mas não é regra.

Cada pessoa e cada questão têm um ritmo próprio. Muitas vezes, uma única constelação já traz insights e transformações importantes. No entanto, participar de sessões regularmente, por exemplo, uma vez ao mês, pode ajudar a aprofundar o processo, ampliar a consciência e manter o equilíbrio no sistema familiar.
É a terapia mais eficiente e mais barata que você pode fazer.

Não. A Constelação Familiar é uma ferramenta terapêutica poderosa, mas não substitui um acompanhamento psicológico ou psiquiátrico quando necessário. Ela pode ser um complemento valioso, trazendo novos olhares e soluções que enriquecem outros processos terapêuticos.

De modo geral, a Constelação é indicada para quem está disposto a olhar para sua própria história e assumir seu processo. Porém, em alguns casos, é possível constelar questões relacionadas a pessoas próximas, quando o foco está na forma como você se conecta com elas e no que isso revela do seu próprio sistema. O constelador poderá orientar a melhor forma de abordar a situação.

Não. A Constelação Familiar é um processo terapêutico respeitoso, que busca revelar dinâmicas ocultas do sistema familiar para promover equilíbrio e reconexão. O constelador não manipula emoções nem induz comportamentos, tudo acontece de forma espontânea, a partir do campo e das percepções dos representantes.

Não. A Constelação Familiar não está ligada a espiritismo, magia ou forças ocultas. É uma prática terapêutica baseada na observação de dinâmicas familiares e no funcionamento dos sistemas humanos. O trabalho se dá no campo das relações e das emoções, com foco na restauração da ordem, do vínculo e do amor no sistema familiar.